A Cultura do Seguro

Outro dia vi um dado interessante: o resultado de uma pesquisa feita por um instituto de estudos espaciais mostrou que o Brasil é o país onde mais caem raios no mundo. Você sabia disso? O Brasil é localizado em uma área da Terra que mais ocorrem nuvens carregadas e, por ser o maior país dessa região, tem a maior incidência de descargas elétricas. Me peguei pensando então sobre o que estamos fazendo para proteger nossas casas e bens de um acidente elétrico dessa natureza, já que aparentam ser tão comuns por aqui. 

Uma coisa interessante que eu percebo é que ninguém gosta de imprevistos negativos, mas poucas pessoas realmente tomam ações para evitá-los ou, ao menos, evitar os efeitos negativos deles. Seja sincero, alguma vez você já chegou a cogitar contratar um seguro residencial ou qualquer outro além do seguro automotivo? Eu venho percebendo que isso é uma questão generalizada.

Aqui no Brasil a tal “cultura do seguro” ainda é pouco difundida e muita gente não sabe para que serve nem quanto custa assegurar-se contra acidentes e imprevistos. O único tipo de seguro que ainda vejo ser mencionado com uma certa unanimidade é o seguro para automóveis. Acredite, conheço pessoas que sequer tiram o carro novo da garagem antes do seguro estar valendo. Mas, pense só, se você compra uma apartamento ou uma casa – que custam bem mais que um carro, inclusive! – por que não está preocupando com os danos que eles pode sofrer também?

Por aqui, não temos muito costume de pensar nos possíveis acontecimentos negativos e eu acho que pode ser uma questão do brasileiro. Aparentemente, outros países já estão muito mais avançados do que a gente nesse aspecto. 

Talvez vocês conseguem se lembrar que há pouco mais de 10 anos, David Beckham, no auge da carreira, fez um seguro milionário das suas pernas e isso causou um alvoroço na mídia, especialmente aqui no Brasil. Talvez a ideia não deveria ser tão estranha assim. Pense comigo: as pernas de um jogador de futebol são seus instrumentos de trabalho mais importantes, então, caso algo aconteça que o torne incapaz de trabalhar, ele deve ter um plano B para se garantir. A ideia, basicamente, tem a mesma ideia de um seguro de vida.

O seguro de vida consegue ser um tema ainda mais tabu, até porque ninguém gosta de pensar no pior. Juntando essa falta de cultura de seguros com uma educação financeira que acredito ainda ser um pouco deficiente, situações comuns no nosso dia a dia podem acabar custando muito mais do que deveriam. A maioria das pessoas parece ainda ver os seguros como despesas desnecessárias ou supérfluas, mas, aí, quando a gente realmente precisa, o gasto é muito maior.

Eu costumo ter a agenda sempre cheia e odeio situações imprevistas, por isso, queria compartilhar um pouco das vantagens que percebi sobre os seguros que facilitam o dia-a-dia e me ajudam a economizar um pouco quando essas situações chatas acontecem. Talvez até você pode estar gastando mais do que precisa e passando por estresses desnecessários.

Algumas vantagens que encontrei em um seguro residencial:

É só pensar no exemplo que eu dei no início. Se você compra uma casa ou um apartamento, considerando o valor deles, por que não está se protegendo contra danos e perdas? Claro que ninguém quer passar por uma situação desagradável, mas temos que ao menos pensar que eles podem acontecer e, infelizmente, são até mais comuns do que imaginamos.

Uma das vantagens do seguro residencial é exatamente essa tranquilidade de saber que, caso o pior aconteça, você não vai perder todo o seu investimento e ficar completamente desamparado.

Mas nem precisamos ir tão longe assim pensando em acidentes grandes. Para mim, as maiores vantagens estão exatamente nas situações contrárias, que são os pequenos incidentes do dia a dia.

Lembra daquele assunto que falei sobre a incidência de raios no Brasil? Aposto que você conhece alguém que já perdeu equipamentos eletrônicos por causa da incidência de raios na rede elétrica. Talvez essa pessoa seja até você. Nem todo mundo sabe que a maior parte dos seguros também cobrem esses problemas. O seguro residencial que tenho na BB Seguros garante indenização para esse tipo de perda, pois contratei a cobertura de danos elétricos. Além dessa, tenho outras coberturas super importantes como para roubo e furto com arrombamento, vendaval e até proteção para danos causados a terceiros. 

Existem planos que abrangem até instalação de móveis, equipamentos e outros pequenos serviços que podem tomar muito tempo caso a gente resolva fazer por conta própria. Economizar tempo também é importante!

Outra vantagem bacana que eu vejo nos seguros residenciais são os  serviços de assistência que incluem chaveiro, encanador, eletricista, instalação de móveis e muito mais. Sabe a tal da resistência do chuveiro que as vezes queima? Com o seguro residencial da BB Seguros não precisamos nos preocupar, pois não teremos gastos extra com a mão de obra. E como tenho o plano top, conto também com os serviços de dedetização, locação de caçamba e limpeza de caixa d’àgua. Isso me deixa ainda mais tranquilo quando acontece qualquer imprevisto ou preciso fazer algum tipo de manutenção na minha casa. 

Talvez a raiz da falta cultura de seguro venha do mito de que os valores não são acessíveis, mas a verdade é que os seguros residenciais custam, em média, R$320,00/ano. Isto é, por mês gastamos menos de 30 reais. Trata-se de uma proteção que cabe no bolso, não é?!

Até mesmo a opção de diversos planos diferentes com coberturas variadas eu encontrei. Isso mostra que as seguradoras já estão pensando em como difundir essa prática entre os brasileiros e qual a melhor forma de oferecer uma boa experiência para alcançar públicos cada vez maiores.

Algumas vantagens que encontrei no seguro de vida:

Falar sobre seguro de vida parece até algo um pouco mórbido aqui, concordam? Às vezes é difícil até abordar o assunto com familiares, porque ninguém quer pensar em situações de morte, invalidez ou doenças graves. Vamos focar só nos aspectos positivos então.

Todo mundo conhece o clássico ‘proteja quem você ama’, mas quais são as vantagens palpáveis de um seguro de vida? Nesse caso pode até ser um pouco complicado de falar das vantagens se, até então, eu nunca precisei que o seguro fosse acionado, mas uma coisa que eu gosto de pensar é a tranquilidade. Quem trabalha viajando tanto como eu gosta de saber que em caso de fatalidades, as coisas estarão em ordem e bem encaminhadas. 

Fora essa sensação de tranquilidade (que convenhamos, é difícil colocar um preço), alguns detalhes dos seguros de vida ainda são desconhecidos por aqui. Por exemplo, sabia que alguns valores são pagos em vida? Em caso de diagnósticos de doenças graves ou como no caso especial que contei sobre o Beckham. Se você ficar impossibilitado de trabalhar, tem a  garantia que nem você nem sua família serão deixados na mão financeiramente.

Outra característica interessante é que essa indenização não passa por inventário. O que eu quero dizer com isso é que ela vai direto para quem você quiser colocar como beneficiário. Sem dúvidas, é uma característica que me fez olhar para o seguro de vida com um pouco mais de atenção. Nos tempos de maior necessidade, quanto menos burocracia, melhor.

Na mesma linha do seguro residencial, o seguro de vida também não é um valor fora da realidade. Na BB Seguros, por exemplo, que eu conheço um pouco mais sobre, são diversos os pacotes, com valores variados e coberturas que podemos adequar às nossas necessidades e rotinas.

Pensando nisso tudo, a discussão que eu queria levantar era a seguinte: se hoje seguradoras como a BB Seguros oferecem serviços desse tipo a preços competitivos, por que ainda somos um povo que não gosta de se assegurar? Quando pensei em falar sobre esse assunto por aqui, fiz uma pesquisa e encontrei um dado interessante: só 19% dos brasileiros possuem seguro de vida. A taxa é uma das piores do mundo, já que a média global gira em torno de 32%. 

Está na hora de pensar um pouco mais a fundo na cultura de seguros? Eu acredito que sim. Se pararmos de pensar em seguros como despesas supérfluas e começarmos a olhar para eles como um investimento, é possível avançar um pouco mais nessas discussões.

De fato eu vejo surgindo um certo interesse a mais sobre o assunto, mas algumas áreas ainda ficam bastante negligenciadas.

Pensando em todas as vantagens que eu vejo no seguro residencial e seguro de vida, você também acredita, como eu, que vale a pena investir um pouco para evitar dores de cabeça grandes e pequenas?

Por que você acha que o brasileiro ainda está tão longe de uma cultura de seguros e como podemos ajudar a difundir mais ainda a ideia do ditado ‘prevenir é melhor que remediar’?

#PubliPost

Gustavo Caetano é CEO da Samba Tech e autor do Best Seller Pense Simples.

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